Insistir na crença do negacionismo, como convencionou-se dizer da postura de quem nega os efeitos e a necessidade de proteção contra a pandemia, não é possível, exceto se há déficit cognitivo ou torpeza de caráter de quem defende obstinadamente tal absurdo. A Sociedade de Medicina do Rio, símbolo de amor pela vida, própria da natureza da instituição, chama à consciência o cidadão hesitante, em relação à omissão comparável a política genocida, agravada pelo deboche de quem deveria liderar a luta. [Leia mais…]