
O secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pablo Barroso, afirma que a festa de Dois de Julho sem a presença popular gera um estranhamento, mas pontua o vigor da Comemoração da Emancipação da Bahia e do Brasil.
“Não é das melhores. Vivemos tempos difícil, somos baianos, fortes e nesse momento temos que nos superar. Quem estava acostumado com o aperto até sente falta. Essa é a maior festa cívica de nossa cidade, de nossa cultura. Se a do Bonfim é a festa de religiosidade que atrai mais baianos, essa aqui é a festa cívica que mostra alma de nossa cidade, nosso estado, nossa cidade. Hoje, com muita nostalgia mais com muita esperança pois estamos do meio para o fim deste momento tão difícil”, ressaltou Barroso.